quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Licenciatura em Química é reconhecida no Campus Guanambi

No início do mês, a Comissão Avaliadora do MEC esteve no Campus Guanambi para reconhecer o curso de Licenciatura em Química. Foram considerados na avaliação a estrutura física, corpo docente, ações pedagógicas, organização do curso.
“No relatório, foi observado a boa infraestrutura do campus, o quantitativo de laboratórios considerado suficiente para o atendimento ao curso. Mereceu destaque o Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) com um quantitativo de 94 bolsas para os estudantes e a excelente integração com a rede pública de ensino”, disse a coordenadora do curso, Jane Santana.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Professora do IF Baiano torna-se conselheira da cidade de Guanambi

Mestre em Geografia, especialista em Metodologia do Ensino Fundamental, licenciada em Geografia (2008), Pedagogia (1997) e em Estudos Sociais (1991), a professora do Campus Guanambi, Sofia Rebouças, foi nomeada como membro da Diretoria Executiva do Conselho Municipal da Cidade de Guanambi, no início de agosto.

O Conselho Municipal da Cidade, colegiado de caráter consultivo, estuda e propõe diretrizes para a formulação e implementação da política de desenvolvimento urbano sustentável. Nesta entrevista, Sofia conta como se envolveu nas questões de crescimento urbano, qual o papel do Conselho e a importância dessa representatividade para o IF Baiano.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Blog Bem Baiano completa um ano

Neste mês, o Blog Bem Baiano fez um ano. Criado como mais um canal de comunicação do IF Baiano com a comunidade interna e externa, o Blog foi lançado durante as comemorações dos cinco anos.

A proposta é divulgar as diversas atividades do Instituto, valorizando a comunidade acadêmica e gerando pertencimento. Atualmente, foram contabilizadas mais de 10 mil visualizações.

A Coordenação de Comunicação da Reitoria agradece a toda comunidade acadêmica que, além de entrar em contato para passar informação, também curte, compartilha e divulga as matérias postadas.

Se você tem alguma sugestão ou atividade que queira divulgar, pode encaminhar um e-mail para ascom@ifbaiano.edu.br .

Não se esqueça de curtir e compartilhar!

Parabéns a toda comunidade acadêmica pelas suas realizações!


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Formação sócio-política é oferecida para estudantes Proeja

Os estudantes do curso Técnico em Agropecuária, modalidade Proeja, vem aprimorando os conhecimentos práticos, a partir das experiências e vivências que eles já possuíam no trato com a terra. Os alunos são jovens camponeses da região de Santa Inês, que ingressaram no curso, através de uma parceria do IF Baiano com o Instituto Mãe Terra.

De acordo com Aurélio de Carvalho, coordenador de Difusão Técnica-científica e cultural, o curso é voltado para agricultura familiar com base em agroecologia, sendo oferecido em alternância, ou seja, um tempo escola e um tempo comunidade. “Todos tem um vínculo com associações e com o Campus. Esses alunos tem um conhecimento da roça e dos tratos de algumas culturas”, disse. De acordo com ele, este é o motivo da pequeno índice de desistência. “É surpreendente, trabalhava de maneira incorreta, sem respeitar o meio ambiente, mas o pouco que aprendi já pude pôr em prática e passar para comunidade”, diz o estudante, Luciano Galvão.

No final de julho, alguns desses estudantes estiveram em Salvador para um curso sobre Agricultura Familiar Camponesa, coordenado por Horácio de Carvalho, da UFPR. Um dos objetivos do curso foi politizar, organizar e preservar a agricultura familiar camponesa no pais, garantindo, a permanência dos jovens e mulheres no campo, com uma vida digna e sustentável.
Entender a realidade da Agricultura Familiar Camponesa do país, a troca de experiências com os outros agricultores familiares, ajuda-os a entender melhor a sua própria história, possibilitando ao grupo ser os protagonistas do desenvolvimento social e ambiental da região”, disse Marialva Galvão, cooordenadora do Instituto Mãe Terra. Para o estudante, Gilvan Santos, o curso “me fez abrir os olhos para as lutas e dilemas vividas pelo homem do campo”.

Para os estudantes, a motivação vem da necessidade de levar conhecimento e modificar a região onde vivem. “O curso ser na modalidade alternância, onde não perco contato direto com minha família; ajudo meus pais, minha região, levando e aplicando os conhecimento técnico”, diz a aluna Edleuza Santos. “Tenho aprendido novas técnicas e, hoje, já posso até desenvolvê-las na comunidade”, afirmou o estudante, Geovane Souza. “O curso está atendendo as necessidades, enquanto aluno agricultores vai me fazer com que eu me torne uma ótima multiplicadora”, complementou, Geilisiane Santos.

Trabalhar na agricultura respeitando o meio ambiente e ao ser humano com tecnicas agroecologicas, valorizacao do meu trabalho, enxergando e aproveitando melhor os recursos existentes na minha comunidade para melhorar a vida dos nossos agricultores familiares”- Mariana Santana, estudante.
Tenho adquirido experiências que jamais imaginava” - Ana Paula Silva, estudante.

Fotos: Aurélio Carvalho



segunda-feira, 4 de agosto de 2014

“Arraiá dos Federá” anima o Campus Guanambi

No final de julho, aconteceu, no Campus Guanambi, o “Arraiá dos Federá”, que buscou incentivar e dar relevo às manifestações culturais e regionais, além de possibilitar aos alunos um momento de diversão frente a tantas atividades curriculares. A festa promoveu o diálogo com as diversas linguagens artísticas e despertou o senso de união e atividade em grupo.
Com barracas de comidas típicas, o “Arraiá” contou com animação da dupla de cantores: Pablo e Dante. Ao som da sanfona, todos puderam prestigiar a Quadrilha de Ceraíma e a Quadrilha composta pelos próprios alunos. O aluno Victor Igor Oliveira, do Curso Técnico Integrado em Agropecuária, afirmou que “além de poder resgatar as manifestações locais e culturais, a gente tem a oportunidade de se divertir com aquelas pessoas com quem partilhamos diariamente as responsabilidades escolares e, em decorrência dos compromissos, deixamos de lado o lúdico e as brincadeiras”, disse.
Os discentes puderam participar de todo o processo, desde o planejamento à culminância. A Técnica em Assuntos Educacionais e membro da comissão organizadora, Dalcy Souza, acrescentou que se trata de “um importante momento não só para divertir e confraternizar, mas para integrar os alunos de diversos cursos e áreas. O objetivo também é estimular, nos discentes, o senso de autonomia e de cooperação, reforçando a importância do trabalho coletivo no ambiente acadêmico”, declarou.
A aluna Thaís Stéfane relatou, em tom de satisfação, que “a festa é um momento em que saímos da rotina, todos criam uma expectativa. É a hora de descontrair e esquecer um pouco das preocupações dos dias normais”, falou.
Diante da organização e caracterização da festa, os membros da comissão organizadora relataram a satisfação com a sensação de dever cumprido diante da alegria de todos os que se fizeram presentes, inclusive de pais de alunos, que tiveram, naquele momento, a oportunidade de aproximarem-se ainda mais do contexto acadêmico, de incentivar e reforçar a autoestima dos filhos.


Texto de Tatiane Malheiros com adaptações da Ascom/Reitoria
Fotos: Campus Guanambi





sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Campus Valença promove valorização da cultura brasileira

Integrar disciplinas e unir arte e cultura, promovendo o conhecimento sobre o Brasil, é a proposta do professor Anderson Epifania, que a há três anos realiza a Feira das Regiões com estudantes do Campus Valença. “A atividade tem por objetivo discutir o nosso país a partir de diferentes frentes, focando nas diferenciações regionais, com articulação das diversas ciências”, disse.

A Feira das Regiões acontece anualmente. O Campus recebe, em média, 300 vistantes. “Sempre recebemos pais de alunos e convidados externos, principalmente, nas apresentações culturais”, disse Epifania.

O professor explica que a Feira acontece em dois momentos: a
mostra científica, com exposição das regiões por sala e visita guiada; e a atividade cultural, na qual, “os estudantes utilizam da corporeidade lúdica para expressar a cultura destas regiões”, esclarece. A Feira foi realizada pelos estudantes do 2º ano do curso Técnico Integrado em Agropecuária e Agroecologia.

O conteúdo da Feira é apresentado desde o primeiro dia do ano letivo. “Utilizamos todo o bimestre com atividades dialógicas, promovendo debates, estudos dirigidos, orientações por área e interdisciplinar, produção e ensaios internos”, afirma Epifania
Para o estudante do Técnico em Agropecuária, Artur Lucena, o evento foi uma oportunidade de aprender sobre a cultura local. “O 'Arguidá' é uma dança local de Valença. Para realizá-la, passamos por vários dias de ensaios. Os estilos de danças de cada região são bastante interessantes, porque variam entre movimentos do corpo e estilo musical. É proveitoso e satisfatório representar os estados do Brasil”, disse.

As questões abordadas na Feira perpassam pela formação territorial com análise histórica, economia das regiões, análise dos principais polos econômicos e suas conexões, a cultura (literatura, música, danças e gastronomia), principais objetos técnicos, análise ambiental, horticultura e fruticultura. Além disso, os estudantes discutem a respeito das etnias, que culminaram na formação do povo brasileiro e sua cultura.

A estudante Kelly Brandão, do curso Técnico em Agroecologia, pôde conhecer um pouco mais sobre a cultura indígena. “Interpretei o papel de uma índia em um ritual indígena. Foi muito interessante pois aprendi um pouco de como são feitos os rituais nas tribos. É um projeto interessante que adquirimos mais conhecimentos”, disse.

O professor destaca a vontade de ampliar a Feira das Regiões para as ruas das cidades. “Vejo a necessidade de divulgar mais as nossas ações, interagir com a comunidade”, conclui.
 
Fotos: Campus Valença

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